Violência obstétrica: do sonho ao pesadelo!

A violência obstétrica é uma grave violação dos direitos humanos e representa uma forma de desrespeito e abuso que muitas mulheres enfrentam durante a gestação, parto e pós-parto.

Caracteriza-se por atitudes desumanizadoras, abuso de medicalização e patologização dos processos naturais, resultando em perda de autonomia e capacidade de decidir livremente sobre o próprio corpo e sexualidade. Este tipo de violência pode manifestar-se de diversas formas, incluindo violência física, humilhação, abusos verbais, procedimentos médicos coercitivos ou não consentidos, falta de confidencialidade, entre outros.

No Brasil, a violência obstétrica ainda não está devidamente normatizada, mas o Direito Penal vem penalizando tais atos com base na responsabilidade civil e penal, reconhecendo os danos causados às mulheres.

Movimentos sociais em vários países lutam pelo reconhecimento e erradicação da violência obstétrica, buscando garantir que as mulheres tenham direito a um atendimento digno, respeitoso e humanizado.

É fundamental que haja uma conscientização sobre a violência obstétrica e seus impactos negativos na qualidade de vida das mulheres. A educação e formação dos profissionais de saúde, políticas públicas eficazes e o fortalecimento dos direitos reprodutivos das mulheres são passos cruciais para prevenir e combater essa forma de violência.

A luta contra a violência obstétrica é uma luta pela dignidade, saúde e bem-estar das mulheres, e é essencial para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Nossa equipe de advogados combate veementemente casos constatados que chegam até nós e buscamos formas de neutralizar os danos causados aos pacientes e familiares nos momentos em que o sonho de trazer ao mundo o grande amor de sua vida foi interferido por uma má prestação, conte conosco!